quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Natal


Caros amigos,

Estamos chegando ao final de mais um ano, fui procurar algo pra postar em nosso blog, que falasse do natal, do ano novo, procurei e li varias postagens pela net, é aí pensei, “quer saber, vou eu mesmo escrever alguma coisa”, bom, aproveitei e coloquei algumas passagens bíblicas para nossa reflexão.

Como todos sabem no Natal é sempre uma correria, todos comprando presentes, é os pedidos pra “Papai Noel”, preparação das festas, viagens, etc..., mas...  Será que Natal é só isso?

Claro que não, isso é que o mundo consumista de hoje quer que pensamos, e que esqueçamos o verdadeiro espírito do natal.

Natal é tempo de festa e de alegria sim, mas também de reflexão, de amor, perdão, paz, de caridade, de estarmos unidos com nossa comunidade, não podemos nos esquecer do verdadeiro motivo o qual comemoramos o Natal, o principal, o aniversariante, nos esquecer de Jesus, aquele que veio ao mundo e deu sua vida por nós, à verdadeira luz deste natal, Falou-lhes outra vez Jesus: Eu sou a luz do mundo; aquele que me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida”. (São João 8,12)

Por isso meus amigos, vamos perdoar as pessoas, vamos nos perdoar, esquecer as desavenças e se magoamos alguém ou se temos problemas com alguém, vamos procurar está pessoa, conversar, perdoar, mas de coração, não só da boca pra fora. Então Pedro se aproximou dele e disse: Senhor, quantas vezes devo perdoar a meu irmão, quando ele pecar contra mim? Até sete vezes? Respondeu Jesus: Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete”.  (São Mateus 18,21-22)
            
 Vamos procurar ajudar os mais necessitados, mas não só no período de natal, a caridade e uma virtude que só nos faz bem, não pra se aparecer como muitos fazem, se vangloriando de estar ajudando os outros, mas no silencio do seu coração, com certeza Deus estará vendo suas ações e isso é o que importa, não o que os outros vão ver pensar ou dizer, afinal caridade é amar o próximo como a si mesmo. Enquanto estamos pensando em festas, em presentes, muitos não tem o que comer, e nem o que vestir, ou nem mesmo um sorriso ou uma palavra amiga neste natal. Respondeu Ele: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças e de todo o teu pensamento (Dt 6,5); e a teu próximo como a ti mesmo” (Lv 19,18). (São Lucas 10,27)

Portanto vamos refletir qual o verdadeiro sentido do natal, e neste novo ano que iniciará, vamos fazer diferente, vamos fazer a diferença, e quem sabe deixar para nossos filhos pelo menos o bom exemplo de Cristãos que somos.

“Mesmo que eu tivesse o dom da profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência; mesmo que tivesse toda a fé, a ponto de transportar montanhas, se não tiver caridade, não sou nada. Ainda que distribuísse todos os meus bens em sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, se não tiver caridade, de nada valeria! A caridade é paciente, a caridade é bondosa. Não tem inveja. A caridade não é orgulhosa. Não é arrogante. A caridade jamais acabará. As profecias desaparecerão, o dom das línguas cessará, o dom da ciência findará”. (I Coríntios 13,2:4.8)

"Feliz Natal e que Jesus ilumine e abençoe o coração de todos, e que o ano de 2012 seja de realizações e sucesso a todos, são os mais sinceros votos da Pastoral Familiar de Bonito"

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Mais que compras e festa Natal é tempo de silenciar, destaca Papa

Nicole Melhado
Da Redação, com News.va (tradução - equipe CN Notícias)

 O tempo que antecede o Natal hoje não é mais um “tempo de silêncio”, pelo contrário, as pessoas estão em atividades frenéticas em meio a compras, vendas, preparativos para festas e jantares. Mas “as tradições populares da fé não desapareceram, muitas foram renovadas, aprofundadas, transmitidas. E assim se criam ilhas de alma, de silêncio e de fé, ilhas para o Senhor no nosso tempo, e isso me parece muito importante”, destacou o Papa Bento XVI na noite desta sexta-feira, 3.

Em clima de família, na noite de sexta-feira, Bento XVI assistiu pela televisão a apresentação artística "Advento e de Natal nos Alpes da Bavária - Do céu à terra".

Na abertura da apresentação, o compositor Hans Berger e seu grupo musical fizeram uma saudação especial ao Papa dedicando a ele a canção “Gott grüsse Dich” e a primeira parte da apresentação “Alegrai-vos, cantem e toquem”.

Em seguida, Bento XVI assistiu o filme “Do céu a terra – Advento e Natal nos Alpes” de Sigrid Esslinger. O filme mostra uma atmosfera humana e espiritual do tempo do Advento na Bavária, terra natal do Pontífice, e a representação tradicional do Natal nas pequenas cidades, igrejas, paróquias e famílias.

O Santo Padre agradeceu de coração e a iniciativa dizendo que eles “trouxeram um pouco dos costumes e do sentida da vida tipicamente da Bavária para a casa do Papa”, recordando que na Bavária o Advento é chamado “tempo silencioso”.

“A terra é coberta de neve”, os cidadãos não podem trabalhar nos campos, “todos ficam necessariamente em casa. O silêncio na casa se torna, pela fé, expectativa pelo Senhor, alegria de Sua espera. E assim nascem aquelas melodias, todas aquelas tradições que trazem um pouco o céu sobre a terra”, disse o Papa.

Bento XVI agradeceu a todos aqueles que em suas famílias e em suas igrejas levam “a realidade da fé nas nossas casas, no nosso tempo”.

“Esperamos que também no futuro esta força da fé, a sua visibilidade permaneça e ajude a caminhar em frente, como quer o Advento, em direção ao Senhor”, concluiu o Papa que também felicitou o secretário de estado, Cardeal Tarcísio Bertone, pelo seu aniversário de 77 anos.

 

"Fonte: Canção Nova". 

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Discurso do Papa à 20ª Assembleia do Pont. Conselho para Família

Boletim da Santa Sé
Tradução de Nicole Melhado - equipe CN Notícias



Discurso
Aos participantes da XX Assemblea Plenária 
do Pontifício Conselho para a FamíliaSala Clemantina, Palácio Apostólico
Quinta-feira, 1º de dezembro de 2011

Senhores Cardeais,
Venerados irmãos no Episcopado e no Sacerdócio,
Queridos irmãos e irmãs!

Tenho o prazer de acolher-vos em ocasião da Assembleia Plenária do Pontifício Conselho para a Família, na recordação do duplo aniversário de 30 anos da Exortação Apostólica Familiaris Consortio, publicada no dia 22 de novembro de 1981, pelo beato João Paulo II, e do Dicastério próprio, instituído no dia 9 de maio do ano seguinte com o Motu Proprio Familia a Deo instituta, como sinal da importância a ser atribuída às pastorais familiares no mundo e, ao mesmo tempo, instrumento eficaz par ajudar a promover-la em cada nível (cfr João Paulo II, Familiaris consortio, 73).
 
Saúdo cordialmente o Cardeal Ennio Antonelli, agradecendo-o pelas palavras que introduziram nosso encontro, bem como, o senhor secretário, os outros colaboradores e todos vocês aqui presentes.

A nova evangelização depende, em grande parte, da Igreja doméstica (cfr ibid., 65). Em nosso tempo, como já em épocas passadas, o eclipse de Deus, a difusão das ideologias contrárias à família e a degradação da ética sexual estão ligadas entre si. E como estão em relação ao eclipse de Deus e a crise da família, assim a nova evangelização é inseparada da família cristã. A família é, de fato, o caminho da Igreja, porque é “espaço humano” do encontro com Cristo. Os cônjuges “não só recebem o amor de Cristo, transformada em comunidade salva, mas são também chamados a transmitir aos irmãos o mesmo amor de Cristo, tornando-se “comunidade salvadora” (ibid., 49). 

A família fundada sob o sacramento do Matrimônio é atuação particular da Igreja, comunidade salvada e salvadora, evangelizada e evangelizadora. Como a Igreja, essa é chamada a acolher, irradiar e manifestar no mundo o amor e a presença de Cristo. O acolhimento e a transmissão do amor divino são realizadas na dedicação recíproca dos cônjuges, na procriação generosa e responsável, no cuidado e na educação dos filhos, no trabalho e nas relações sociais, na atenção aos necessitados, na participação das atividades eclesiais e no empenho civil. 

A família cristã, na medida em que, por meio de um caminho de conversão permanente sustentada pela graça de Deus, consegue viver o amor como comunhão e serviço, como dom recíproco e aberta a todos, reflete no mundo o esplendor de Cristo e a beleza da Trindade divina.

Santo Agostinho tem uma celebre frase; “immo vero vides Trinitatem, si caritatem vides”, “Bem, assim, você vê a Trindade, vê a caridade” (De Trinitate, VIII,8). E a família é um dos lugares fundamentais no qual se vive e se educa no amor, na caridade.

No rastro dos meu predecessores, também eu mais de uma vez exortei aos esposos cristãos a evangelizarem, seja com o testemunho da vida, como com a participação das atividades pastorais. Assim fiz também recentemente em Ancona, na ocasião do encerramento do Congresso Eucarístico Nacional italiano. Quis encontrar os cônjuges e sacerdotes juntos. De fato, os dois sacramentos ditos “a serviço da comunhão”(CCC, n. 1534), Ordem Sacra e Matrimônio, são traçadas para uma única fonte eucarística. 

"Ambos os estados de vida, de fato, no amor de Cristo, que doa a si mesmo pela salvação da humanidade, na mesma raiz são chamados a uma missão comum: aquela de testemunhar e fazer presente este amor a serviço da comunidade, para a edificação do Povo de Deus. Esta perspectiva consiste, antes de mais nada, de superar uma visão reduzida da família, que a considera como a mera destinatária da ação pastoral […]. A família é riqueza para o casal, insubstituível bem para os filhos, fundamento indispensável da sociedade, comunidade vital para o caminho da Igreja. (Discursos aos casais e sacerdotes em Ancona, 11 de setembro de 2011).

Em virtude disso, a família é lugar privilegiado de educação humana e cristã e permanece, para esta finalidade, o melhor aliado do ministério sacerdotal. […] Nenhuma vocação é questão privada, nem mesmo a do matrimonio, porque o seu horizonte é a Igreja inteira (ibid.).

Existem aqueles âmbitos nos quais é particularmente urgente o protagonismo das famílias cristãs em colaboração com os sacerdotes e sob a orientação dos Bispos: a educação das crianças, adolescentes e jovens no amor, compreendida como dom de si e da comunidade; a preparação dos noivos à vida matrimonial com um itinerário de fé; a formação dos cônjuges, especialmente das famílias jovens; as experiências sociais com finalidade de caridade, educação e empenho civil, a pastoral das famílias para as famílias, abordando todos os momentos da vida, valorizando o tempo de trabalho e aquele de festa.

Queridos amigos, nos preparamos para o VII Encontro Mundial das Famílias, que acontecerá em Milão de 30 de maio a 3 de junho de 2012. Será para mim e para todos nós uma grande alegria renovar juntos, rezar e fazer festa com as famílias vindas de todo mundo, acompanhados por seus pastores. Agradeço a Igreja Ambrosiana pelo grande empenho desde já e nos próximos meses. Convido as famílias de Milão de da Lombardia a abrir as portas de suas casas para acolher os peregrinos que virão de todo mundo. 

Na hospitalidade experimentamos a alegria e o entusiasmo: é lindo se conhecer e fazer amizade, contar os acontecimentos da família e as experiências de fé ligadas a ela. Na minha carta em ocasião do Encontro de Milão pedia “um adequado percurso de preparação eclesial e cultural”, para que o evento seja frutífero e envolva concretamente as comunidades cristãs em todo mundo. 

Agradeço aqueles que já realizaram iniciativas neste sentido e convido quem ainda não o fez a aproveitar os próximos meses. O vosso Dicastério promoveu para redigir um precioso subsídio com catequeses sobre o tema “A família: o trabalho e a festa”, também fez para as paróquias, associações e movimentos de uma proposta de “semana da família”, e são desejadas outras iniciativas.

Obrigada agora por vossa visita e pelo trabalho que desenvolvem a favor das famílias e a serviço do Evangelho. Enquanto asseguro recordar de vocês em minhas orações, de coração concedo a cada um de vocês e àqueles que lhes são queridos uma especial Benção Apostólica.

  

"Fonte: Blog da Canção Nova"

Artigos de San Jose

 Abortion and the Unborn Child
in International Law


Artigo 1. Por uma questão de fato científico uma nova vida humana começa na concepção.


Artigo 2. Cada vida humana é um contínuo que começa na concepção e avança por etapas até a morte. A ciência dá nomes diferentes para essas etapas, incluindo zigoto, blastocisto, embrião, feto, bebê, criança, adolescente e adulto. Isto não altera o consenso científico de que em todos os pontos de desenvolvimento de cada indivíduo é um membro vivo da espécie humana.


Artigo 3. Desde a concepção de cada criança por nascer é por natureza um ser humano.


Artigo 4. Todos os seres humanos, como membros da família humana, têm direito ao reconhecimento de sua inerente dignidade e à protecção dos seus direitos humanos inalienáveis. Isto é reconhecido na Declaração Universal dos Direitos Humanos, o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos, e outros instrumentos internacionais.


Artigo 5. Não existe o direito ao aborto sob a lei internacional, seja por meio de tratado ou obrigação sob o direito internacional consuetudinário. Não tratados das Nações Unidas pode exatamente ser citada como criação ou reconhecimento de um direito ao aborto.


Artigo 6. O Comitê sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Contra a Mulher (Comitê CEDAW) e outras entidades de acompanhamento tratado têm direcionado os governos a mudar suas leis sobre o aborto. Esses órgãos têm explícita ou implicitamente interpretados os tratados a que estão sujeitos como incluindo o direito ao aborto.

 
Organismos de controlo tratado não têm nenhuma autoridade, seja sob os tratados que as criaram ou sob direito internacional geral, a interpretar estes tratados de maneira a criar obrigações novo estado ou que alterem o conteúdo dos tratados.
Assim, qualquer órgão que interpreta um tratado para incluir o direito a atos de aborto além de sua autoridade e ao contrário do seu mandato. Tais atos ultra vires não criam obrigações legais para os Estados Partes do tratado, nem deve estados aceitá-los como contribuindo para a formação do direito consuetudinário internacional novo.


Artigo 7. Afirmações por agências internacionais ou atores não-governamentais que o aborto é um direito humano são falsas e devem ser rejeitados.

 
Não há nenhuma obrigação legal internacional para fornecer o acesso ao aborto com base em qualquer terreno, incluindo mas não limitado a privacidade, a saúde ou a autonomia sexual, ou da não discriminação.


Artigo 8. De acordo com os princípios básicos de interpretação dos tratados de direito internacional, consistente com as obrigações de boa fé e pacta sunt servanda, e no exercício da sua responsabilidade de defender a vida de seu povo, os Estados podem e devem invocar disposições do Tratado que garantem o direito à vida como abrangendo uma responsabilidade do Estado para proteger o nascituro, desde o aborto.


Artigo 9. Governos e membros da sociedade devem assegurar que as leis e políticas nacionais proteger o direito humano à vida desde a concepção. Eles também devem rejeitar e condenar a pressão para aprovar as leis que legalizam o aborto ou depenalize.

 
Órgãos de monitoramento de tratados, agências das Nações Unidas e oficiais, tribunais regionais e nacionais, e outros devem desistir de afirmações implícitas ou explícitas de um direito ao aborto com base na lei internacional.
Quando tais afirmações falsas são feitas, ou pressões, os Estados-Membros devem exigir a responsabilização do sistema das Nações Unidas.

 
Fornecedores de ajuda ao desenvolvimento não deve promover ou financiar abortos. Eles não devem tornar a ajuda condicionada à aceitação de um destinatário do aborto.

 
Financiamento internacional de cuidados de saúde materno-infantil e programas devem garantir um resultado saudável da gravidez para a mãe ea criança e deve ajudar as mães a acolher a vida nova em todas as circunstâncias.

 
Nós - os advogados de direitos humanos e advogados, acadêmicos, políticos eleitos, diplomatas, médicos e especialistas em política e internacional - por este meio afirmamos esses artigos.
 
San Jose, Costa Rica March 25, 2011


* Institutions named for identifications purposes only.

Signed,

Lord David Alton, House of Lords, Great Britain

Carl Anderson, Supreme Knight, Knights of Columbus

Giuseppe Benagiano, Professor of Gynecology, Perinatology and Childcare – Università “la Sapienza”, Rome, former Secretary General – International Federation of Gynecology and Obstetrics (FIGO)

Professor William Binchy, Professor of Law, Trinity College Dublin, member of the Irish Human Rights Commission

Hon. Javier Borrego, former Judge, European Court of Human Rights

Christine Boutin, former Cabinet Minister – Government of France, current president Christian Democratic Party

Benjamin Bull, Chief Counsel, Alliance Defense Fund

Hon. Martha De Casco, Member of Parliament, Honduras

Hon. Tom Coburn M.D., Member, United States Senate

Jakob Cornides, human rights lawyer

Jan Figel’, Government Minister (for Transport) of the Slovak Republic, Deputy Prime Minister, President of the Christian Democratic Party (KDH), former EU Commissioner for Education and Culture

Professor John Finnis, Oxford University, University of Notre Dame

Professor Robert George, McCormick Professor of Jurisprudence, Princeton University, former member of the President’s Council on Bioethics

Professor John Haldane, Professor of Philosophy, University of St. Andrews

Patrick Kelly, Vice President for Public Policy, Knights of Columbus

Professor Elard Koch, Faculty of Medicine, University of Chile

Professor Santiago Legarre, Professor of Law, Pontificia Universidad Catolica Argentina

Leonard Leo, Former Delegate to the UN Human Rights Commission

Yuri Mantilla, Director, International Government Affairs, Focus on the Family

Hon. Elizabeth Montfort, former Member of the European Parliamant

Senator Rónán Mullen, Member of the Irish Senate

Cristobal Orrego, Professor of Jurisprudence, University of the Andes (Chile)

Alojz Peterle, Member of the European Parliamant, Slovenia, former Minister of Foreign Affairs and Deputy Prime Minister of Slovenia

Bernd Posselt, Member of the European Parliamant, Germany

Gregor Puppinck, Executive Director, European Center for Law and Justice

Ambassador Grover Joseph Rees, former US Ambassador to East Timor, Special US Representative to the UN on social issues

Austin Ruse, President, C-FAM

William Saunders, Human Right Lawyer, Senior Vice President, Americans United for Life, former delegate to the UN General Assembly

Alan Sears, President, CEO and General Counsel, Alliance Defense Fund

Marie Smith, President, Parliamentary Network for Critical Issues

Professor Carter Snead, Member, International Bioethics Committee, UNESCO and former U.S. Permanent Observer to the Council of Europe’s Steering Committee on Bioethics, University of Notre Dame School of Law

Douglas Sylva, Delegate to the UN General Assembly

Hon. Francisco Tatad, former Majority Leader, Philippine Senate

Ambassador Alberto Vollmer, former Ambassador of Venezuela to the Holy See

Christine de Marcellus Vollmer, President of the Latin American Alliance for the Family

Hon. Luca Volonte, Parliamentary Assembly of the Council of Europe, President of the European People’s Party (PACE)

Lord Nicholas Windsor, Member of the Royal Family of the United Kingdom

Susan Yoshihara, Director, International Organizations Research Group

Anna Zaborska, Member of the European Parliament, former Chair, Women’s Committee of the European Parliament
 
 
 PS: (me desculpem se a tradução não ficou muito boa).